sexta-feira, 24 de outubro de 2014







Encenação
O que é encenação?  Encenação = em cena + ação.
Cena = Movimento, acontecimento instantâneo.
Ação = Forma que toma este movimento, sempre com o intuito de transmitir  uma mensagem. Em teatro é assim que damos forma e sentido a esta palavra.

Atuação
A Arte de atuar, de pôr em cena, transformar em espetáculo um texto escrito; o efeito dessa arte. A origem do termo surge como elemento constituinte e inseparável do teatro sendo através dele que se verifica a evolução técnica e estética desse mesmo teatro.
Consiste em imprimir, por meio de diversas técnicas, ou mesmo da pura intuição, vida e realidade a um personagem. Muitas vezes tida como fruto da inspiração, e até da possessão divina ou da racionalização das emoções, é a parte específica dos artistas da cena, e que nesta aparecem, diferentemente de dramaturgos e diretores.

Atuação e encenação no cotidiano
O que você acha dessa afirmação:
“Não existe problema nenhum em usar mascarás, o problema é quando as mascarás te usam”

Posted on 13:45 by Denis Drummers

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quarta-feira, 22 de outubro de 2014




Resumo: Um pequeno artigo sobre o Teatro na Bíblia, e se essa arte pode ou não ser considerada bíblica, a seguir de maneira bem clara, definitiva e resumida, o que todo artista Cristão deve saber.

Posted on 18:18 by Denis Drummers

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quinta-feira, 18 de setembro de 2014



R
ealizada na SP Escola de Teatro, durante a noite desta quinta-feira, 14, uma performance chamada “Act Like You Mean It” promoveu a ação da Swissnex no Brasil. Com a proposta de provar, cientificamente, que atores e atrizes realmente podem se apaixonar e se odiar durante uma peça de teatro, evento marcou entrada da marca em São Paulo.
Como em uma batalha de razão vs. emoção, Thomas Grunwald, neurologista chefe do Centro de Epilepsia de Zurique, e Anton Rey, dramaturgo de prestígio na Europa, respectivamente se postaram como defensores de suas ideologias durante toda a noite. Utilizando como pano de fundo a cena da varanda (Ato 2, Cena 2) de Romeu e Julieta, ambos mostraram que fingir nem sempre é a melhor saída para artista.

Para iniciar a palestra – que depois se tornaria em espetáculo –, Thomas Grunwald apresentou uma série de slides contando um pouco sobre como o cérebro funciona em relação às memórias, fator altamente importante no caso da atuação. Segundo o neurologista, existem dois tipos de memórias: as declarativas, normalmente consideradas resgatáveis; e as não declarativas, que são naturais como emoções e habilidades motoras.

Além disso, Grunwald contou à plateia que a paixão e o amor de Romeu e Julieta não passam de ações cerebrais. Como em um insulto – ensaiado – a Anton, o doutor provou com seus slides que a paixão não passa de testosterona e dopamina ao seu máximo, enquanto o amor é resultado da oxitocina e vasopressina fervilhando na nossa cabeça.

Então que Anton Rey, diretor do Instituto de Artes Cênicas e Cinema de Zurique, toma o posto de “apresentador” da noite, iniciando sua série de slides. O dramaturgo começa contando a história de Romeu e Julieta, peça que passou por diferentes “donos” até chegar às mãos de William Shakespeare. Originalmente criada na Itália, muito aconteceu para que a “história de amor mais antiga do mundo” pudesse receber a assinatura do escritor inglês.

Chamando os atores Tiago Homci e Florência Santangelo para o palco e ordenando – na brincadeira – Grunwald a se sentar, Rey começa a peça. Com o tom de ensaio dominando a performance, o agora diretor da peça Anton Rey faz alguns testes com os atores. Pedindo por mais movimento e reações mais contemporâneas, o Romeu e Julieta da Praça Roosevelt começava a ganhar força.

Só que, como avisado no folheto informativo da peça, “é a neurociência que dá a resposta”, Thomas Grunwald não se aguenta e traz mais alguns slides que para provar o quão falso tudo aquilo parecia ser.

Como por exemplo, quando Romeu profere uma das falas mais clássicas da peça, “nos teus olhos há bem mais perigo que em vinte espadas”, Grunwald interrompe – totalmente desesperado – para afirmar que aquilo seria impossível acontecer se o cérebro não quisesse, como conta: “Quanto mais risco, mais vontade o cérebro tem de fazer”.

Algumas cenas se seguem até que Rey e Grunwald param para contar o real propósito de todo o espetáculo. Fascinados com o fato dos atores e atrizes serem tão capazes de provocar emoções fortes nas pessoas, os dois decidiram realizar uma pesquisa em Zurique com alunos, professores de teatro e artistas da Europa inteira para tentar entender mais sobre como as emoções funcionam no cérebro.

Durante sessões de ressonância magnética, ambos pediram aos participantes do experimento que recriassem cenas e diálogos mentalmente, sem que se movessem ou falassem; depois pedindo para que relaxassem durante um tempo e que refizessem toda a rotina. Os resultados mostraram que cada vez que os artistas imaginavam estar no palco, revivendo aquelas emoções, os seus organismos – movidos pelo cérebro – também se encontravam completamente sob o efeito dos sentimentos.

Depois de uma noite de brincadeiras e provocações, a ação conjunta de Thomas Grunwald e Anton Rey veio a fim de provar que “os dois estavam certos no fim das contas”, tanto no campo da arte que toca o espectador quanto no do artista que é tocado pela arte. Colocando a batalha entre razão e emoção em cheque, cientista e dramaturgo mostram que o melhor caminho para avanço é caminhar em conjunto.

Fonte: http://revistagalileu.globo.com/

Posted on 15:42 by Denis Drummers

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terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Estive pesquisando para somar o conhecimento do nosso ministério, e para servir de alerta para nós também sobre os perigos e riscos de estar se aprofundando ou atuando um papel intensamente, quais são os riscos naturais que podemos estar sujeitos? Até que ponto agente pode ser influenciado espiritualmente e psicologicamente? Por essas e outras curiosidades eu decidir então fazer uma pesquisa.
E Claro não tinha como não começar por um dos papeis mais bem interpretado e idolatrado até os dias de hoje, “Heath Ledger, Curinga em Batman, O Cavaleiro das Trevas” praticamente impossível alguém que não conhece esse personagem devido à proporção que seu papel teve na mídia, pois de fato essa foi uma das melhores atuações que já foi mencionada no mundo do cinema, no decorrer da minha pesquisa eu encontrei algumas curiosidades que me deixaram perplexo (digamos assim) apesar de já ter um pequeno conhecimento sobre isso, as novas informações me causaram espanto, por que tive que fazer umas assimilações entre algumas experiências vivenciadas por mim, mas deixar isso em pendente por enquanto e vamos ao Heath Ledger.



A Fama de  Heath Leadger
A Extraordinária atuação do Heath Leadger em Batman O Cavaleiro das Trevas gerou uma repercussão gigantesca no mundo do cinema, fãs da serie Batman elogiaram e admiram atuação de Heath Leadger como o curinga, ao ponto de declarar ter sido o melhor curinga de todos os tempos, o foco e admiração foi tão grande no personagem Coringa no filme que deixou até mesmo o verdadeiro protagonista Batman em segundo plano, alguns até dizem que o nome do filme deveria ser “The Joker” ao invés  de “Batman O Cavaleiro das Trevas”.

A Atuação de Heath Leadger
Sua equipe de produção afirma que Heath Leadger improvisou muitas cenas durante as filmagens onde mesmo quando a cena era cortada, ele continuava interpretando, e algumas delas ficaram tão espontâneas e tão criativas que foram até oficializadas para o filme:

Cena em que o coringa bate-palmas em forma de deboche após toda equipe policial parabenizar a promoção de um dos policiais.

Cena em que o Coringa explode o hospital, na cena o controle remoto travou e apesar da cena ser cortada o Heath Leadger continuo tentando e brincando com o controle remeto até que funciona e ele ainda faz umas graças, conforme o próprio personagem.

 No interrogatório, é uma sequência perturbadora que mostra até onde o Coringa é capaz de ir e, aparentemente, Heath Ledger também, antes das gravaões Heath Ledger pediu para o Christan Bale (Batman) batesse tão forte como o próprio batman faria, ele pediu para que o Christan Bale o batesse de verdade, rejeitando todas as técnicas de ação, esse foi uma das maiores provas que de Heath Ledger, estava completamente dedicado ao personagem ao ponto de não se importar com o seu próprio bem estar.

A Morte de Heath Leadger
Heath Ledger encontrado morto no seu apartamento em Nova York no dia 22 de janeiro. Os médicos que examinaram o ator chegaram à conclusão que ele morreu por overdose. Mas não de drogas, como se desconfiava, mas sim de medicamentos, todos prescritos pelo médico de Ledger.
O resultado da autópsia foi revelado somente nesta quarta-feira (6/2). Ellen Borakove, porta-voz do serviço de medicina forense da cidade de Nova York, informou: "Concluímos que a causa da morte foi acidental, resultante do abuso de medicamentos prescritos." Os exames concluíram que Ledger faleceu por "intoxicação aguda em função do efeito combinado de oxycodona, hidrocodona, diazepam, temazepam, alprazolam e doxylamina". A primeira leva de exames, realizada um dia após a morte do ator, teve resultados considerados inconclusivos.
Após a morte de Ledger, alguns amigos revelaram estar preocupados com seu estado psicológico. Em entrevista, ele revelou ter começado a tomar remédios para dormir após o estresse que passou durante as filmagens de Batman - O Cavaleiro das Trevas. No longa-metragem, o ator interpreta o vilão Coringa, personagem bastante complexo, que exigiu emocionalmente de Ledger.



Hipóteses & Fatos
Logo após o sucesso de ter interpretado o coringa Heath Leadger morre... isso levantou inúmeras teorias e hipóteses através dos fatos que existem, no decorrer da minha pesquisa encontrei muitos extremos, tanto na visão cética que ignorava os fatos, tanto na visão mística que tendia tudo ao lado espiritual, decidir expos as 2 hipóteses mais dignas de serem coerentes com a realidade.

A Piração é interna
Poucas semanas antes de sua morte por overdose acidental de medicamentos, Ledger revelou à imprensa que durante as filmagens de “O cavaleiro das trevas”, tinha dificuldades para dormir à noite. “Não conseguia parar de pensar; meu corpo ficava exausto, mas minha mente continuava”, disse o ator em entrevista ao “New York Times” em novembro.
“A piração é interna, não tem nada a ver com o personagem”, diz o psiquiatra e psicanalista Luiz Alberto Py, que nega a teoria de que o chamado “efeito Coringa” teria levado Ledger ao suicídio. “As pessoas têm problemas de dentro para fora, não de fora para dentro”, argumenta o especialista. 
O ator Aaron Eckhart, que atuou ao lado de Ledger no novo “Batman”, conta que o papel do Coringa teve um impacto negativo sobre o ânimo do colega. “Eu via Heath como um ator brilhante e também como uma pessoa muito alegre quando ele não era o Coringa, antes ou depois do trabalho. Mas atuar é algo que te consome totalmente e tenho certeza de que Heath teve de pensar em coisas que não eram sempre agradáveis”, disse Eckhart em entrevista ao G1 por telefone. 



Heath Ledger atuou possuído em Batman
Atualmente o reverendo Bob Larson, especialista em exorcismo, tem aparecido na mídia dos EUA por conta do lançamento do filme A Filha do Mal (The Devil Inside), que estreia hoje no país, já gera polêmica por conta do seu final inesperado e está sendo vendido por lá como um terror que trata os exorcismos com realismo. 
Em entrevista ao Movieweb, Larson ecoou uma teoria interessante que já circulava por aí: Heath Ledger atuou em Batman - O Cavaleiro das Trevas possuído pelo diabo. Segundo o especialista, o ator se entregou tanto ao papel do Coringa que teria, por conta disso, baixado as defesas do seu corpo contra espíritos possessivos.
Questionado sobre essa possibilidade, Larson respondeu:"Todo mundo sabe como isso terminou. Diz a lenda que Jack Nicholson (o antigo coringa) avisou-o para não fazer aquele filme, por conta da natureza do personagem. Sempre existe o perigo de perder os limites".
OFF: Quando o ator Heath Ledger foi encontrado morto em seu apartamento, Jack Nicholson (o antigo coringa) reagiu com uma gargalhada à la Coringa e o seguinte comentário: “Eu o avisei!”.
"Eu diria que... algo possuiu aquele homem. Existe uma forte possibilidade de alguma forma, ele ter assumido demais a maldade do personagem", continua. Larson diz que já foi procurado por atores atrás de descarrego: "Obviamente, eu lido com figuras políticas, pessoas de negócios, gente comum e muita gente do mundo do entretenimento também. Existe esse perigo [a possessão]. Eu não diria que é um perigo comum, mas ele certamente existe".

Alguns Comentários:
BrenoBreno:
Se foi o capeta acho que não saberemos, mais que ele foi altamente modificado pelo personagem, foi sim.
AUREON:
Acredito que Heath Leadger criou um tipo de demência, a demência de ser o Coringa!
Raphael:
"Jack Nicholson avisou-o para não fazer aquele filme, por conta da natureza do personagem. Sempre existe o perigo de perder os limites".
Alguém deveria explicar pra esse exorcista que Jack Nicholson estava se referindo a desgaste físico e mental e não possessão quando quis dizer sobre perder os limites.
Ou por acaso Nicholson também é padre e achou que foi possuído por demônios quando atuava como coringa também.
Anônimo:
Realmente, ele atuou possuído pelo TALENTO!!!!!!!
Quelma Ribas:
Ele ficou obcecado pelo personagem, deu a via por ele, não seria melhor se ele estivesse vivo?

Conclusão Pessoal:
Antes de expor minha conclusão, quero declarar que concluo tudo isso em cima das informações que obtive, mas obviamente minha conclusão pode estar errada, ou estar certa, tudo isso depende realmente do que ocorreu, tudo o que concluir foi através dos fatos e evidencias, contudo não descarto a hipótese de que os meios de comunicação escondem e deformam muito os fatos e as evidências para beneficiá-los.
Acredito que de fato Heath Ledger morreu devido a sua atuação como coringa que resultou na sua morte, e estou convencido de que ambas hipóteses acima estão certas, afinal uma não precisa necessariamente anular a outra, não acho que ele vendeu a alma por sucesso, ou que morreu por um motivo que não teve nada haver com o seu papel, nada disso, eu acredito que Heath Ledger por personificar de forma obsessiva o personagem com características tão demoníacas como o do coringa, (sem falar que através dessa atuação, o personagem Coringa ganhou muito destaque e foi promovido entre as crianças que passaram a admirar mais um vilão maligno do que um herói) ele ficou possuído por algum espírito maligno que tanto atraiu, não falo da possessão inconsciente  que é o caso de que você não lembra que foi possuído sendo controlado perfeitamente pelo possessor, esse tipo de possessão é involuntária em sua maioria, falo da possessão consciente permissiva, que é quando você permite uma certa possessão para adquirir algumas características e comportamentos que não possui, ou no caso você atrai um possessor por desejar tanto obter esse comportamento essas características, acredito que esse foi o caso de Heath Ledger, e por conta disso ele não conseguia mais sair do personagem, não conseguia dormir e nem parar as características do Coringa, por estar possuído teve tantos problemas psicológicos, mas por ter uma visão cética disso recorreu desesperadamente aos recursos humanos que é medicamentos e etc, que por fim resultou na sua morte, por isso aprendo seriamente que devemos ter cuidado com o papel que atuamos, e da forma que atuamos.


Posted on 09:37 by Denis Drummers

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quinta-feira, 14 de novembro de 2013



O caráter de uma pessoa determina seu modo de agir e pensar, como estamos falando de arte isso influência em até seu modo de atuar.
Considero que ele é uma dos pontos-chaves de um relacionamento, tanto vertical (Eu e Deus) como horizontal (Eu e Você), pois iremos trabalhar com esta base.
“O que mais importa é quem você escolha agradar.” Lembro desta frase do livro “O Doador dos Sonhos” de Bruce Wilkinson, onde Comum, dono da trama, recebe um sonho do Doador dos Sonhos e vai atrás deixando sua Zona de Conforto, ele luta com Gigantes, encontra Guerreiros, Fé e muitos outros personagens que provam o seu caráter e o seu coração, em um determinado momento ele chega a perder seu o foco, mas pelo seu caráter ele se arrepende e volta a percorrer não só seu sonho, mas o próprio Doador dos Sonhos (recomendo esta leitura).
Nosso caráter não sofre as influências pelo meio em que é submetido, pois o ser humano demonstra sua pessoal característica desde os primeiros dias, quiçá ainda enquanto dentro do ventre materno. O caráter é inerente do próprio espírito, e os moldes de educação, adaptação às diferentes condições e fases da vida humana apenas levam o ser às escolhas que deve fazer obedecendo elas a esse princípio primeiro.
Caráter é a soma de hábitos, virtude e vícios, o caráter faz ver além, as consequências dos atos de hoje, e não pode ser adquirido ou estudado ou mesmo aprendido.
Mas então porque estamos falando de caráter se ele não pode sofrer alterações?
Ambos, a cultura e o estilo de vida, são transformados, adquiridos e estudados e podem ser esquecidos ou aprimorados. Mas o caráter faz desses todos seus caminhos. Escolher qual deles seguir e quais consequências irão advir só o caráter pode identificar, no momento que as decisões - de trabalho, amor, relações sociais, escolares, de amizade etc. - são tomadas, ou seja, influi no relacionamento.
Mas então porque estamos falando de caráter se ele não pode sofrer alterações?
Por nós mesmos ele acaba sendo imutável, mas Deus tudo pode, ele está no controle e diz na sua palavra acerca de como devemos ser, Deus diz, “Sede santos.” Ele não disse para fazermos algo para que aparentássemos santos. Ele diz, “sede” santo. Você não pode fazer a si mesmo santo da mesma forma que não pode salvar-se a si mesmo, mas quando você recebe a santidade de Deus por dentro, sua vida e conduta serão santas e agradáveis à Deus.
Traços de bom caráter não são aprendidos em um programa de dez passos ou em livros de autoajuda Eles são mais do que apenas tentar fazer o melhor. Eles vêm através do trabalho de Deus no coração.
“Acrescentai à vossa fé a virtude, e à virtude a ciência, E à ciência temperança, e à temperança paciência, e à paciência piedade, E à piedade amor fraternal; e ao amor fraternal caridade.”

Entendo neste versículo, que não é uma sucessão de acontecimentos, mas um conjunto de qualidades particulares, que podem ser adquiridas em exercícios fundamentais de fé e oração.
Nosso caráter é algo inegável e não pode ser escondido, diferente da nossa fé que produz milagres, diferente da nossa salvação que produz frutos, o nosso caráter é algo que rege tudo isso, mas não gera algo visível.
Negar nosso caráter é se negar negligenciar o que Deus pode fazer nele é negar uma vida de santificação.
Isso não serve só para artistas, mas vemos sempre este tema ligado a esta classe, isso se deve a maior sensibilidade que o artista tem. Na verdade ele é regido emocionalmente, ultrapassando barreiras de seu caráter, e é ai onde mora o perigo.
Achamos que ao atuar, assumir uma personalidade, viver um personagem,podemos nos desligar de nós mesmos e usar a nossa “memória”
(leque de situações que nos ligam a algo), e esquecemos que nosso caráter não é mudado, então estaremos apresentando um personagem com “certas características” mas com nosso próprio caráter.
Faça essas perguntas a si mesmo:
O que você pretende ao atuar? Seu caráter te permite ser um canal de benção?
Não lute contra si mesmo para camuflar seu caráter, é muito mais fácil pedir a Deus o seu caráter.
Como artistas, o cristianismo nos exige muito, vemos em João 4.23 “ Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade, porque o Pai procura a tais que assim o adorem.”
Não deixe que o dom dado por Deus para que você o glorifique seja dominado por seu caráter e acabe perdendo valor.
Tenha uma vida de Adoração, ela é essencial e faz parte do caráter de um artista saber adorar aquilo que realmente ama.
Lembre-se: Um verdadeiro adorador influência através de seu caráter cristão. Talvez você leve uma vida inteira para ter aperfeiçoado seu caráter, mas é importante que em toda a sua vida você deseje por isso e lute por isso.
Algumas coisas a serem consideradas:
RENOVE A MENTE, ELA TRABALHA JUNTO COM SEU CARÁTER
A mente é o atributo central da alma humana. Nela se trava a batalha dos pensamentos.
Ilustração do relacionamento integral do homem com o mundo externo. Por isso:
Tenha comunhão pela oração (Fp 4. 6-8.), se encha da palavra (Rm. 12.2), aprenda com a bíblia (2Cor 10. 4 e 5) e domine a sua mente (Jo 8. 32). Precisamos ter as vontades de Deus como nossas vontades, mas Ele não coage ou força, Ele nos respeita.
Jesus é nosso exemplo (Jo. 4. 34), temos que ser sinceros (Rm.7.18) e resistir ao diabo (Tiago 4.7b).
SUGESTÕES
1- Faça uma lista de suas qualidades e defeitos (no mínimo 5 de cada) 2- Analise atitudes que você julga boas ou más.
3- Apresente a Deus. Peça forças para perdoar - PERDOE
4- Ore pedindo a Deus que seu caráter seja igual ao dele.
5- Retenha o que é bom, descarte o que não te edifica.

Fonte:http://www.teatrocristao.net

Posted on 16:55 by Denis Drummers

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